São Paulo bate Guarani e tenta ainda chegar ao G-3
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São Paulo bate Guarani e tenta ainda chegar ao G-3
Ainda não foi a atuação segura que o torcedor são-paulino espera, mas valeu pela vitória. Alternando muito o ritmo durante a partida, o São Paulo fez a lição de casa, marcou 2 a 1 no Guarani e manteve vivo o sonho de chegar ao G-3 e garantir uma vaga na Taça Libertadores de 2011. O maior destaque da partida foi Ricardo Oliveira, que retornou após sete a partidas e marcou o gol da vitória. (Reveja o gol do camisa 99)
Com o triunfo, o Tricolor Paulista manteve a oitava colocação, com 34 pontos, oito a menos que o Fluminense, que nesse momento ocupa a terceira colocação. Já o Bugre, que sofreu sua nona derrota na competição, caiu para o 12º lugar, com 30. As equipes voltarão a campo no próximo fim de semana. No sábado, a equipe de Baresi encerrará sua série alviverde contra o Goiás, às 18h30m, no Morumbi. No mesmo dia e horário, o time campineiro receberá a visita do Vasco no Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas.
Começo arrasador do Tricolor, e Bugre empata em pênalti inexistente
Na tabela de classificação, Tricolor e Bugre começaram a rodada separados por apenas duas posições (oitavo e décimo, respectivamente). Mas, dentro de campo, ficou claro que apenas um time buscaria a vitória. O Tricolor entrou em campo no 4-4-2. e o Bugre, claramente pensando em se defender, se posicionou no 4-5-1, com uma curiosidade: cinco laterais em campo (Rodrigo Heffner, Apodi, Baiano, Márcio Careca e Fabiano).
Quando a bola rolou, o Tricolor sabia, que para furar o ferrolho adversário, só com toques rápidos e muita velocidade. O primeiro gol só não saiu aos dez minutos porque Rodrigo Heffner, em cima da linha, evitou um golaço de Richarlyson que, após cobrança de escanteio da direita, deu um chapéu em Apodi dentro da área. Três minutos depois, saiu o gol: Casemiro fez bela jogada individual e deu passe açucarado para Marlos, que driblou Aílson e bateu rasteiro, sem chances para Douglas.(Reveja o gol do Tricolor)
Aos 17, o Guarani teve uma chance de ouro para empatar, mas por falha do São Paulo. Miranda, ao tentar recuar a bola para Rogério Ceni, bateu fraco e permitiu que Fabiano invadisse a área e tocasse para Baiano. Livre de marcação e, cara a cara com Rogério, o camisa 8 campineiro chutou em cima do capitão são-paulino, para delírio do pequeno público presente ao Morumbi. Em contra-ataque no minuto seguinte, Marlos foi lançado por Jorge Wagner, avançou sozinho e, à frente de Douglas, bateu à direita do gol adversário.
A verdade é que o gol prematuro acabou com a estratégia do Guarani. Vágner Mancini havia proposto duas linhas, a primeira com quatro homens fixos na defesa e a segunda com cinco, sendo que dois laterais abertos (Apodi e Fabiano) nas pontas para atuarem nas costas de Jean e Richarlyson. Baresi contra-atacou, trocando Jean com Rodrigo Souto, que ficou fixo na direita e deixando Jorge Wagner aberto pela ponta esquerda. Com isso, os visitantes ficaram sem saída. A velocidade de Maycon era muito pouco para superar a boa marcação do Tricolor.
Com o passar do tempo, a velocidade caiu em campo. Isso porque o São Paulo, erradamente recuou. E o Bugre seguiu no seu jogo burocrático, congestionando o meio-campo e esperando que algo caísse do céu. E o empate veio nos descontos. Após cruzamento na área, o juiz Marcelo Aparecido de Souza viu puxão de Miranda em Baiano. Pênalti duvidoso, que o próprio camisa 8 bateu no canto esquerdo de Rogério Ceni para deixar tudo igual. (Veja o gol do Bugre)
Etapa complementar
O São Paulo voltou com uma alteração para o segundo tempo. Fernandão sentiu uma lesão no primeiro tempo e deixou o gramado para a entrada de Ricardo Oliveira. Com o empate, o jogo voltou ao seu panorama inicial. O Guarani voltou a se defender com até nove homens (apenas Reinaldo ficava à frente da linha do meio-campo). Do lado são-paulino, faltaram a velocidade e a inspiração do começo da partida. Com 21 atletas numa metade do campo, era praticamente impossível criar algo.
Para dar nova movimentação, Baresi então chamou Dagoberto, que entrou na vaga de Marlos. No lance seguinte, o Tricolor voltou a ficar em vantagem. Jorge Wagner cobrou escanteio, e Richarlyson desviou na primeira trave para Dagoberto, que cabeceou no travessão. Na volta, Ricardo Oliveira bateu, de canela, para o gol vazio: 2 a 1. O mesmo camisa 99, aos 18, exigiu grande defesa de Douglas em chute cruzado, após belo lançamento de Dagoberto.
Em desvantagem, Mancini resolveu abandonar de vez a retranca. Primeiro, sacou o volante Baiano e colocou o meia Mário Lúcio. Depois, mandou a campo mais dois atacantes (Ricardo Xavier e Geovane), nas vagas de Reinaldo e Apodi. Baresi respondeu e reforçou o meio com a saída de Lucas para a entrada do volante Zé Vítor. O Bugre cresceu, ganhou campo e aos, 36, Rogério Ceni fez boa em defesa em chute de fora da área de Geovane. No fim, nos contra-ataques, o São Paulo teve duas grandes chances, com Casemiro e Ricardo Oliveira. Em ambas, Douglas fez belas defesas.
Com o triunfo, o Tricolor Paulista manteve a oitava colocação, com 34 pontos, oito a menos que o Fluminense, que nesse momento ocupa a terceira colocação. Já o Bugre, que sofreu sua nona derrota na competição, caiu para o 12º lugar, com 30. As equipes voltarão a campo no próximo fim de semana. No sábado, a equipe de Baresi encerrará sua série alviverde contra o Goiás, às 18h30m, no Morumbi. No mesmo dia e horário, o time campineiro receberá a visita do Vasco no Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas.
Começo arrasador do Tricolor, e Bugre empata em pênalti inexistente
Na tabela de classificação, Tricolor e Bugre começaram a rodada separados por apenas duas posições (oitavo e décimo, respectivamente). Mas, dentro de campo, ficou claro que apenas um time buscaria a vitória. O Tricolor entrou em campo no 4-4-2. e o Bugre, claramente pensando em se defender, se posicionou no 4-5-1, com uma curiosidade: cinco laterais em campo (Rodrigo Heffner, Apodi, Baiano, Márcio Careca e Fabiano).
Quando a bola rolou, o Tricolor sabia, que para furar o ferrolho adversário, só com toques rápidos e muita velocidade. O primeiro gol só não saiu aos dez minutos porque Rodrigo Heffner, em cima da linha, evitou um golaço de Richarlyson que, após cobrança de escanteio da direita, deu um chapéu em Apodi dentro da área. Três minutos depois, saiu o gol: Casemiro fez bela jogada individual e deu passe açucarado para Marlos, que driblou Aílson e bateu rasteiro, sem chances para Douglas.(Reveja o gol do Tricolor)
Aos 17, o Guarani teve uma chance de ouro para empatar, mas por falha do São Paulo. Miranda, ao tentar recuar a bola para Rogério Ceni, bateu fraco e permitiu que Fabiano invadisse a área e tocasse para Baiano. Livre de marcação e, cara a cara com Rogério, o camisa 8 campineiro chutou em cima do capitão são-paulino, para delírio do pequeno público presente ao Morumbi. Em contra-ataque no minuto seguinte, Marlos foi lançado por Jorge Wagner, avançou sozinho e, à frente de Douglas, bateu à direita do gol adversário.
A verdade é que o gol prematuro acabou com a estratégia do Guarani. Vágner Mancini havia proposto duas linhas, a primeira com quatro homens fixos na defesa e a segunda com cinco, sendo que dois laterais abertos (Apodi e Fabiano) nas pontas para atuarem nas costas de Jean e Richarlyson. Baresi contra-atacou, trocando Jean com Rodrigo Souto, que ficou fixo na direita e deixando Jorge Wagner aberto pela ponta esquerda. Com isso, os visitantes ficaram sem saída. A velocidade de Maycon era muito pouco para superar a boa marcação do Tricolor.
Com o passar do tempo, a velocidade caiu em campo. Isso porque o São Paulo, erradamente recuou. E o Bugre seguiu no seu jogo burocrático, congestionando o meio-campo e esperando que algo caísse do céu. E o empate veio nos descontos. Após cruzamento na área, o juiz Marcelo Aparecido de Souza viu puxão de Miranda em Baiano. Pênalti duvidoso, que o próprio camisa 8 bateu no canto esquerdo de Rogério Ceni para deixar tudo igual. (Veja o gol do Bugre)
Etapa complementar
O São Paulo voltou com uma alteração para o segundo tempo. Fernandão sentiu uma lesão no primeiro tempo e deixou o gramado para a entrada de Ricardo Oliveira. Com o empate, o jogo voltou ao seu panorama inicial. O Guarani voltou a se defender com até nove homens (apenas Reinaldo ficava à frente da linha do meio-campo). Do lado são-paulino, faltaram a velocidade e a inspiração do começo da partida. Com 21 atletas numa metade do campo, era praticamente impossível criar algo.
Para dar nova movimentação, Baresi então chamou Dagoberto, que entrou na vaga de Marlos. No lance seguinte, o Tricolor voltou a ficar em vantagem. Jorge Wagner cobrou escanteio, e Richarlyson desviou na primeira trave para Dagoberto, que cabeceou no travessão. Na volta, Ricardo Oliveira bateu, de canela, para o gol vazio: 2 a 1. O mesmo camisa 99, aos 18, exigiu grande defesa de Douglas em chute cruzado, após belo lançamento de Dagoberto.
Em desvantagem, Mancini resolveu abandonar de vez a retranca. Primeiro, sacou o volante Baiano e colocou o meia Mário Lúcio. Depois, mandou a campo mais dois atacantes (Ricardo Xavier e Geovane), nas vagas de Reinaldo e Apodi. Baresi respondeu e reforçou o meio com a saída de Lucas para a entrada do volante Zé Vítor. O Bugre cresceu, ganhou campo e aos, 36, Rogério Ceni fez boa em defesa em chute de fora da área de Geovane. No fim, nos contra-ataques, o São Paulo teve duas grandes chances, com Casemiro e Ricardo Oliveira. Em ambas, Douglas fez belas defesas.
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